VÍDEO DE HOMENAGEM
Mais uma "aguarela" de J. Linhares Barbosa, interpretada, no Fado Corrido, por José Pracana.
Nota biográfica em http://lisboanoguiness.blogs.sapo.pt/126844.html
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Mais uma "aguarela" de J. Linhares Barbosa, interpretada, no Fado Corrido, por José Pracana.
Nota biográfica em http://lisboanoguiness.blogs.sapo.pt/126844.html
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Uma letra de Fernanda do Carmo, com música de Armando Machado, interpretada por Maria Portugal.
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Lembrar António Calvário, uma referência da Canção Nacional, interpretando um original de César de Oliveira e de F. Carvalho, Pop Fado, com uma letra muito interessante que nos fala do novo fado, da época de então e também d'agora, que é democrata, que mudou de estilo, se ligou à arte abstracta, particularmente em concordata com tudo aquilo :) que se deixou da vadiagem, que é todo intelectualizado e quis portanto aprender a linguagem e a mensagem do pop fado, ah! ah! está-se bem, pois é, era :) ... Pop fadista, sem rei nem pop!... Popem lá, qu'é popelar!
Bom week-end!
Assim, com os meus renovados agradecimentos ao EradoGramophone, por mais este documento tão importante para a memória do Fado, que nos permite escutar esta notável actriz e cantadeira, vamos ouvi-la num dos seus êxitos, o "Fado Anita".
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Esta é a homenagem possível ao meu ciber amigo Américo que, na belíssima Gondarém - Vila Nova de Cerveira, canta o fado "à luz da candeia", nas noites fadistas do Kalunga...
De facto, o fado não é apenas canção de Lisboa, é Canção Nacional, que se canta e ouve onde quer que se encontre uma Alma Lusa!
O fado que escolhi para este vídeo é da autoria de Óscar Martins e é interpretado no Fado das Horas.
Aqui http://kalungablog.wordpress.com/americo-videos/ pode ouvir mais fados na voz e sentir deste fadista a quem daqui saúdo e envio um abraço todo fadista.
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É sempre com pesar que se sabe da partida dos que nos são caros... soube há pouco que Natércia da Conceição nos deixou, no passado dia 15, assim desaparecendo mais uma fadista da Escola do Fado Tradicional.
http://lisboanoguiness.blogs.sapo.pt/tag/nat%C3%A9rcia+da+concei%C3%A7%C3%A3o
Tendo nascido em Vila Fraca de Xira, a 20 de Julho de 1934, aos 12 anos vai viver para Lisboa onde contacta com o meio fadista, ingressando nas "fileiras do fado" em 1953, tendo sido Berta Cardoso a colocar-lhe o xaile. Embora tenha uma carreira de sucesso, em 1970 vai viver para os Estados Unidos onde, com a fadista Valentina Felix, abre a primeira casa de fados; também nesse ano, participa, como locutora, na primeira estação de rádio portuguesa que, por iniciativa de Alberto Costa, abriu em New Bedford e, em 1980, ambos dão vida a uma outra estação, o Rádio Clube Português, em Providence, onde também faz locução. Da sua bem sucedida carreira artística, destaca-se a sua actução na Casa Branca, onde cantou para o Presidente Clinton. Durante estes 39 anos, Natércia da Conceição divulgou o Fado e, com ele, a Cultura Portuguesa por terras do Tio Sam. Obrigada, Natércia!
Este fado de que muito gosto, também na sua interpretação, tem letra do Dr. Guilherme Pereira da Rosa e música de Eugénio Pepe.
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Oriundo de uma família fadista, como poderia ser outro o seu Destino, que não o Fado? Vitor Duarte, filho, neto e sobrinho de fadistas de 1ª água, é por todos nós conhecido, não só como biógrafo de seu avô, Alfredo Duarte "Marceneiro", e ainda de Hermínia Silva, mas também como o responsável do blog http://lisboanoguiness.blogs.sapo.pt/, o que teve a ideia e tem vindo a lutar por colocar Lisboa no Guiness, como a cidade mais cantada do mundo. Mas Vitor Duarte também canta o fado, e, embora a sua vida profissional tenha "corrido ao lado", tem discos editados e canta, com certa regularidade, em casas de fado e vários espectáculos, ouvindo-se sempre com muito agrado, diga-se de passagem. Um dos fados que mais gosto de ouvir-lhe é este, com que o lembro e presto a merecida homenagem, um fado sobre Lisboa, com letra do notável poeta Carlos Conde e música do não menos insigne compositor Alfredo Duarte, "Bairros de Lisboa".
Para si, com um bjinho, Vitó
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Vem este
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a propósito do novo album -"VIDA"-, editado recentemente por Jorge Fernando, um notável compositor e letrista e também intérprete, cuja notícia melhor pode ler aqui http://www.portaldofado.net/content/view/1529/67/ ; na Wikipédia pode informar-se acerca da biografia, discografia e de algumas curiosidades acerca deste conceituado artista que, apenas com 16 anos, compôs o belíssimo fado "Boa noite Solidão" http://pt.wikipedia.org/wiki/Jorge_Fernando_(fadista).
O fado que interpreta, neste vídeo, intitula-se "Reencontro" e é de sua autoria e de Armando Machado.
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Em Abril de 1988, um conhecido jornal da época referia-se assim a Júlia Chaves "uma fadista com o curso de Teatro do Conservatório Nacional - o que deve ser caso virgem - continua a sua carreira em restaurantes típicos, aguardando uma oportunidade válida para voltar aos palcos... Entretanto, talvez para justificar o «canudo», vai fazendo recitais de poesia de quando em quando..."
Efectivamente, esta flaviense, que através do seu nome artístico presta homenagem à sua cidade natal, vem para Lisboa em 1965, tendo ingressado no Conservatório Nacional onde frequentou e terminou com excelência o curso de teatro. Porém, foi como cançonetista que iniciou a sua carreira, nos anos 50, no Porto e seguidamente em Luanda e em Lourenço Marques . Nas décadas de 60 e 70 a sua actividade artística centra-se no teatro, declamado e ligeiro, e, nos anos 80/90 dedica-se quase que exclusivamente ao Fado, tendo integrado os elencos da Viela, do Painel do Fado, Mesquita, Taverna d'El Rei, bem como actuado nas mais variadas colectividades do país. Em 1992, por motivos de saúde, interrompe a sua carreira artística, não a tendo retomado posteriormente.
Lembro-a hoje aqui, interpretando este fado que tem letra de Rui Manuel e música de Vital d'Assunção.
Beijinho, Júlia!
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Fado de Lisboa (1928-1936), ed. Tradisom, col. Arquivos do Fado, vol I
A colecção Arquivos do Fado conta agora com 3 novos belíssimos CD's, que incluem uma quantidade considerável de inéditos das fadistas ERCÍLIA COSTA, MARIA ALICE e AMÁLIA. Saiba tudo aqui
http://arquivosdofado.blogspot.com/2009/08/publicados-os-tres-primeiros-volumes-da.html
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Natural de Lisboa, onde nasceu em 1949, Mavilda Gonçalves encontrava-se há cerca de 35 anos no Brasil, onde faleceu no passado dia 3.
Estreou-se na "Tipóia", onde se apresentou por breve tempo dado que, com cerca de 24 anos, aceitou um contrato para o Japão, onde permaneceu por 6 meses, e daí foi para o Brasil, convidada para inaugurar, em São Paulo, a casa de fados "Abril em Portugal", que teve grande sucesso; apresentada no, já extinto, canal de televisão Tupi, actuando ao lado de grandes nomes da música popular brasileira, como Lolita Rodriguez, Mavilda Gonçalves fez uma brilhante carreira no Brasil, actuando em várias casas de fado do Rio de Janeiro e São Paulo, tendo-se retirado abruptamente em 1981, por motivos relacionados com a sua vida particular.
Com o fado "Parreirinhas", de Maria Nelson e de Casimiro Ramos, presto a minha modesta homenagem a Mavilda Gonçalves que, por outras terras, difundiu a nossa Cultura e a Alma Portuguesa, na Voz do Fado.
(Agradecimentos a: Fernando Batista http://fbfadoporto.blogspot.com/, José A. Soares e Fernando V. Alves)
"José Manuel Barreto tem um percurso no Fado que poderia ser apelidado de cinematográfico. Do menino do Barreiro que ouvia Fado no rádio do avô até ao palco das escolas, passando pelas reuniões de amigos no cumprimento do serviço militar durante a Guerra Colonial, este cantor foi criando uma reserva interior de sentimentos que ultrapassam muitas vezes a mera ficção das palavras no papel.
Anos mais tarde, já na década de 80, Barreto conhece alguns compositores que o desafiam a gravar o seu primeiro álbum no qual participa um elenco de luxo: Joel Pina, Luís Pedro Fonseca e Fontes Rocha.
Dono de uma voz e de um estilo que o tornaram inconfundível, Barreto é hoje uma referência nos circuitos conhecedores da canção urbana lisboeta, confirmando o velho adágio de que “o melhor fado é sinónimo de vivência, sem a qual a melhor arte não tem alma”. "
(in Algarve Digital)
"Senhora da Nazaré" é o fado que escolhi para aqui homenagear José Manuel Barreto. A letra e a música são de João Nobre .Para aqui recordar Arminda Vidal, de quem não tenho qualquer registo fonográfico, esta letra de Amadeu do Vale, o "Fado das Touradas", da revista "Estrelas de Portugal", um dos grandes êxitos da fadista que o cantou ao microfone da Emissora. Aqui se lembram grandes nomes da Festa Brava, tais como o Calabaça, o Peixinho, O Fernando de Oliveira, o Zé Casimiro...
Este fado pode ouvir-se aqui
http://www.youtube.com/user/eradogramophone#play/all/uploads-all/0/LYofbs6mxNg
interpretado por Hermínia Silva.
E aqui http://www.youtube.com/watch?v=3q-1MSn0x_U podemos ouvir a bonita voz de Arminda Vidal, interpretando "O combóio da Beira Baixa".
Esta "Balada do Encantamento" tem, para mim, encantos muitos especiais e, por isso, aqui a incluo; penso que não desmerecerá o Fado, se bem que o de Coimbra, se como tal for apelidada...
Interpretada pelo meu amigo Manuel Branquinho, voz consagrada do Fado de Coimbra, esta balada, da autoria de D. José P. d'Almeida e Silva (Dr.), transporta-me inevitável e saudosamente ao tempo da minha juventude, da descoberta das sonoridades do Fado de Coimbra e depois do Fado de Lisboa, que era também cantado nas nossas tertúlias, principalmente os repertórios da então já veterana Mª Teresa de Noronha e da ainda principiante Tereza Tarouca.
Assim presto homenagem ao intérprete desta balada e à minha cidade de Leiria, onde mora a saudade e o encantamento...
Leiria dos Poetas e da Melancolia, Leiria do Marachão e do rio Lis, dos amores proibidos, do Castelo de Afonso, o Conquistador, de Dinis, o Lavrador, e da Rainha Santa Isabel, a que transformou o pão em rosas... antiga e misteriosa minha Leiria d' O Menino do Lapedo, do encantado vale!...
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Odete Mendes, nome artístico de Mª Odete Pessoa Mendes Novo Gomes, cantadeira e letrista, nasceu em Lisboa em 1943, tendo-se estreado como profissional em 1960, na casa de fados "A Márcia Condessa", encontrando-se a actuar n' "O Forcado" quando se retirou. Filha de um dos mais importantes violistas de fado do séc. XX - Alfredo Mendes (1907-1967) - carregou consigo o peso dessa responsabilidade, mas também a do talento com que igualmente o Fado a marcou.
Intérprete e autora da letra, Odete Mendes dá voz a este fado como convém -com alma, sentir e saber; a música é de João Mª dos Anjos.
Agradecimento
Ao investigador José Manuel Osório, pela gentileza de me disponibilizar o inédito da biografia desta cantadeira, permitindo-me a sua integral utilização, se assim eu o entendesse. Bem Haja!